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domingo, 14 de fevereiro de 2010

Era The Jacksons



As notícias sobre aquele pequeno cantor negro iam e vinham. O grupo mudara de nome para The Jacksons, o meio da década de 1970 trazia outras ondas sonoras, inserindo quase todo mundo na disco music, processo que também afetou os Jacksons. Seus discos Triumph e Destiny são belos exemplos do que eles poderiam fazer nesse terreno negro, quase totalmente habitados por brancos que faziam música negra. Mas Michael Jackson ainda permanecia distante disso. Gravando um punhado de discos solo para a Motown entre 1972 e 1975, ele abria espaço para uma persona distinta entre os irmãos. Ainda que o carisma do moleque naturalmente o afastasse de qualquer comparação, seus primeiros quatro trabalhos solo apontam o caminho para a capacidade que Jackson tinha de se reinventar e permanecer ativo. Quem tem seus trinta anos vai se lembrar de músicas como "Ben", "Got To Be There", "Music And Me" e "I'll Be There". São baladas, nenhuma escrita por Michael, mas gravações colossais dentro da pop music setentista.

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