Murray vai a julgamento a partir de 28 de março

Quarta-feira, 26 de janeiro, 2011 08:24
Conrad Murray declarou: "Eu sou um homem inocente", como ele não se declarou culpado de uma acusação de homicídio culposo na terça - feira 25 de janeiro duas semanas depois que ele foi requisitado para ser julgado por seu papel na morte da estrela pop em 2009. O juiz que preside o caso, defina a data do julgamento para 28 de março e marcou uma audiência para 7 de fevereiro em uma série de questões processuais, incluindo uma eventual decisão sobre se a cobertura televisiva do julgamento será permitido. Katherine, Jackie, Rebbie e Randy estavam presentes na casa de corte.

O cardiologista de 57 anos de idade, que teve sua licença para praticar medicina suspensa, como condição para sua libertação sob fiança, pode pegar até quatro anos de prisão se for condenado. Murray estava com Michael quando ele morreu em 25 de junho de 2009, que governou legistas foi uma overdose do poderoso anestésico propofol e um coquetel de sedativos. O médico foi condenado a ser julgado no início deste mês após uma audiência de seis dias preliminar em que testemunhas atestaram que Murray era lento para pedir ajuda na manhã da morte de Michael Jackson, e que ele tentou ocultar provas de propofol no quarto do cantor.

Os advogados de defesa sugeriram que Michael pode ter injetado nele mesmo com a dose fatal de propofol, que ele estava usando como ajuda para dormir, enquanto ensaiava para uma série de shows previstos em Londres. Homicídio involuntário, para o qual Murray se declarou inocente, é definida como morte acidental, sem malícia e uma menor taxa de homicídio. "Meritíssimo, eu sou um homem inocente. Por conseguinte, não se declarar culpado", disse Murray Superior de Los Angeles juiz Michael Pastor. Os advogados disseram ao juiz que o julgamento pode durar de quatro a oito semanas.

Apesar de Murray foi obrigado a estar em tribunal, quando a seleção do júri deve começar em 28 de março, ele é dispensado de comparecer à 07 fevereiro audiência preliminar, a menos que ele quer estar presente. "Dr. Murray ainda tem uma licença médica no Texas e Nevada, e ele vai continuar tratamento de pacientes até que as mudanças", disse seu advogado Ed Chernoff disse. Chernoff Murray disse aos jornalistas que espera apresentar seu lado da história, mas disse que sua equipe jurídica ainda não decidiu se o médico vai testemunhar em sua própria defesa.